Santarém e Belterra recebem evento de paraquedismo com programação de saltos 2x3p2d

Evento de paraquedismo será realizado em setembro em Santarém e Belterra — Foto: Divulgação 4c6v60

Para quem mora na região oeste do Pará, voar de paraquedas parece ser um sonho distante de ser realizado. Mas esse sonho pode estar perto de virar realidade. Isso porque, Santarém e Belterra vão receber pela primeira vez o Boogie da Amazônia, uma programação de saltos pelas belezas naturais da região.

A programação esportiva vai acontecer de 1 a 7 de setembro e vai promover um mix de experiencias envolvendo esporte, adrenalina e cultura em saltos com cenários paradisíacos que só a região proporciona.

No mês de maio organizadores do evento estiveram em Santarém para confirmar a realização do evento em Santarém e Belterra. Durante o encontro, João Justino destacou a importância das parcerias institucionais para a realização do evento.

– Eventos dessa magnitude só acontecem com apoio. As instituições públicas são fundamentais nesse processo. Estamos muito satisfeitos com o acolhimento da prefeitura e com a forma como o secretário nos recebeu, o que nos dá a certeza de que Santarém está comprometida e engajada – contou João.

Boogie da Amazônia

Inspirado no antigo Rain Forest Boogie, realizado em Santarém há mais de 30 anos, o novo evento terá uma programação que integra experiências esportivas, culturais e gastronômicas ao longo de sete dias, cruzando paisagens naturais da orla de Santarém, praias de Alter do Chão e áreas do município de Belterra.

A equipe organizadora do “Boogie dos Lençóis”, o maior evento de paraquedismo do Brasil, está à frente da edição amazônica, que deve reunir cerca de 50 atletas profissionais e mais de 200 turistas, incluindo aventureiros interessados em realizar saltos duplos com instrutores.

Além dos saltos, os participantes poderão vivenciar a cultura local com trilhas, visitas à Floresta Nacional do Tapajós, apresentações musicais e refeições com pratos regionais. A estimativa é de que o evento fortaleça o turismo esportivo, gere renda e promova o destino amazônico junto ao público nacional e internacional.

 

Fonte:lance.com/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/06/2025/07:30:03

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Barco semissubmersível com drogas é achado pela 1ª vez na Amazônia 2zn5p

Embarcação semissubmersível apreendida na Amazônia (Foto: Divulgação / Polícia Federal)

Barco semissubmersível seria utilizado para transportar cocaína para a Europa.

A Polícia Federal, em ação conjunta com a Força Aérea Brasileira (FAB) e a Marinha, apreendeu nesse sábado, 31, na Ilha do Marajó, no Pará, uma embarcação semissubmersível que seria usada para levar cocaína para a Europa.

É a primeira vez que a PF intercepta um barco desse tipo, o que expõe uma inovação nas estratégias de transporte do comércio internacional de drogas.

Segundo o governo, a operação ocorre como resposta direta às investigações relacionadas à apreensão, em março, de uma embarcação similar nas águas de Portugal.

As investigações apontaram que ambos os equipamentos foram fabricados na mesma região do Pará, com o objetivo de viabilizar a rota transatlântica de entorpecentes.

A identificação e a localização da embarcação, diz a PF, foram possíveis graças ao intercâmbio de informações de inteligência, no âmbito da cooperação internacional, com destaque para a colaboração da Polícia Nacional da Espanha, da Polícia Judiciária de Portugal e da Drug Enforcement istration (DEA) dos Estados Unidos.

Avanço do tráfico na Amazônia

Nos últimos anos, facções criminosas como o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Comando Vermelho avançaram sobre a Amazônia, com a intenção de diversificar os trajetos para escoamento das drogas produzidas na Bolívia, no Peru e na Colômbia. Uma das principais rotas é pela bacia do Rio Solimões.

Além de fortalecer o narcotráfico, essas organizações impulsionam os crimes ambientais, ao apoiar o desmatamento e o garimpo ilegal na floresta.

Fonte: Folha Vitória e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/06/2025/15:35:29

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Caçador encontrado após se perder em floresta no AM sobreviveu mais de 50 dias comendo fruto amazônico 68h33

Caçador resgatado após 50 dias perdido em floresta no Amazonas — Foto: Divulgação

Magnilson da Silva Araújo, de 34 anos, também comeu dois animais crus durante o período, informaram os bombeiros. Ele desapareceu no dia 7 de abril, durante uma caçada na região do km 50 da rodovia AM-352.

O caçador Magnilson da Silva Araújo, de 34 anos, que foi encontrado após mais de 50 dias desaparecido em uma área de mata no interior do Amazonas, sobreviveu se alimentando de buriti, um fruto típico da região amazônica. Além disso, no período da noite, ele subia em árvores para tentar se proteger de animais silvestres e dormir.

Magnilson desapareceu no dia 7 de abril, durante uma caçada com outros dois comunitários na região do km 50 da rodovia AM-352, que liga os municípios de Manacapuru a Novo Airão. Segundo os familiares, em determinado momento da caçada, ele decidiu seguir sozinho por um caminho diferente. Desde então, não havia sido mais visto.

De acordo com o pai de Magnilson, Edelvânio Rodrigues de Araújo, de 63 anos, o caçador ou dias próximo a buritizeiros, onde conseguia se alimentar com os frutos. O caçador também comeu dois animais crus durante o período: uma perema – espécie de de tartaruga de água doce – e siris de igarapé.

“Só comendo buriti e tomando água. Chegava num pé de buriti, ele se sentava e depois ava dois dias, três dias só num pé, roendo caroço e comendo. Chegou a comer um animal lá. Comeu dois animais, uma perema e siri, que é o sirizinho de igarapé que ele pegava. Ele comia cru mesmo”, afirmou Edelvânio Rodrigues de Araújo, de 63 anos, o pai de Magnilson.

Nos dias seguintes, o homem ou a apresentar sinais de desorientação e relatou ter tido alucinações auditivas. Edelvânio disse que ele afirmava ouvir uma voz feminina que o chamava e impedia seu retorno para casa.

“Ele contou que ficou estonteado, se perdeu, saiu e depois aparecia uma visão de uma mulher que não deixava ele voltar. Dizia que ele não podia voltar pra casa e que ele ia ficar no mato com ela”, contou Edelvânio. “Como se fosse o encanto”, completou.

Já durante a noite, o pai de Magnilson relatou que o filho subia em árvores para tentar se proteger de animais silvestres. Com a piora do seu estado físico, ele caiu e ou a dormir no chão.

“A dificuldade era para dormir, não tinha como dormir. Aconteceu que ele subiu [na árvore] e de noite caiu. Depois não conseguia mais subir e dormiu no chão mesmo”, declarou o pai do caçador.

Nos três dias que antecederam sua saída da mata, ele chegou a considerar tirar a própria vida. “Três dias antes de sair ele não se matou porque não tinha cartucho na espingarda, ele tinha perdido os cartuchos, mas a vontade era de se matar para sair do sofrimento”, disse o pai.

Ainda segundo o familiar, a saída da mata ocorreu após ele ouvir sons ao longe.

“Ele teve uma visão que no outro dia ele saía, foi quando ele conseguiu ouvir um som e fogos. Ele andou dois dias naquela direção e saiu”, concluiu.

Magnilson é o filho do meio de seis irmãos e, ainda segundo o pai, se recupera dos efeitos físicos e psicológicos dos mais de 50 dias isolado na mata.

Resgate

Na manhã da quarta-feira (28), ele reapareceu em uma área de mata no Ramal do Tumbira, cerca de 5 km do ponto onde foi visto pela última vez. Desidratado e visivelmente debilitado, Magnilson surgiu próximo a uma residência e pediu ajuda.

Local onde o caçador foi encontrado em floresta do AM — Foto: Reprodução
Local onde o caçador foi encontrado em floresta do AM — Foto: Reprodução

Ele foi acolhido por moradores da região, que lhe ofereceram comida. No entanto, devido ao estado de fraqueza, ou mal após se alimentar e precisou ser levado pelo Corpo de Bombeiros ao Hospital Lázaro Reis, em Manacapuru, onde permanece internado em recuperação.

Por meio de nota, o Corpo de Bombeiros informou que, inicialmente, foi acionado no dia 10 de abril, três dias após o desaparecimento, que ocorreu em uma área de pesquisa do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), e no mesmo dia iniciou as buscas. A operação durou 11 dias e fez uma varredura em uma área de 180 km², com o apoio de um cão farejador do Grupamento de Busca, Resgate e Salvamento com Cães (GBRESC).

No dia 21 de abril, as buscas foram oficialmente encerradas, após decisão conjunta com os familiares, diante da ausência de vestígios.

O g1 procurou a Polícia Civil do Amazonas para esclarecer se haverá investigação sobre o tipo de caça praticada na área no dia do desaparecimento de Magnilson da Silva Araújo e aguarda retorno.

 

Fonte:  g1 AM e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/05/2025/14:00:08

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Pecuarista de Novo Progresso alvo de operação da PF se livra de multas do IBAMA 6c6l6t

Agentes da PF durante operação que prendeu Bruno Heller  – (Foto>Divulgação/PF)

Conforme divulgou o Portal Metrópoles o Governo Lula deixou vencer multas.

O Pecuarista foi apontado pela PF o “maior devastador” da Amazônia

Duas multas aplicadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) contra o empresário Bruno Heller prescreverem ao longo dos últimos meses de 2024. As infrações somam R$ 898 mil, em valores atualizados. As autuações foram registradas há mais de 10 anos. Uma vez prescritas, as multas não precisam ser mais pagas.

As duas multas do Ibama que prescreveram mostram que Bruno Heller foi autuado, respectivamente, nas cidades paraenses de Novo Progresso, em 2008, e de Altamira, em 2012.

No primeiro caso, ele foi multado em mais de R$ 522 mil por “destruir” 370 hectares de vegetação nativa da Amazônia sem autorização do órgão ambiental competente. No segundo caso, Bruno Heller foi multado em R$ 375 mil por descumprir embargo.

O nome de Bruno Heller figura entre os infratores que tiveram multas prescritas entre 2023 e 2024. Os dados foram obtidos via Lei de o à Informação (LAI) pela coluna. Ao todo, neste período, o governo federal deixou de receber R$ 573 milhões em atuações. Há multas prescritas que foram registradas há décadas – a mais antiga remonta a 1991.

Na prática, o Ibama identifica os infratores e aplica as multas. O processo, no entanto, fica parado durante anos, até que prescreve. O valor, então, deixa de ser recolhido aos cofres públicos. Entre os principais motivos da prescrição, estão a falta de servidores do Ibama e o excesso de judicialização por parte dos infratores

Leia mais>Fazendeiro Bruno Heller tem prisão revogada por decisão judicial, um dia após prisão em Novo Progresso

*Saiba quem é o ‘maior devastador da floresta amazônica’, preso pela PF nesta quinta-feira

“Maior devastador da Amazônia”, segundo a PF

O empresário é apontado pela Polícia Federal (PF) como “maior devastador” da Amazônia. Ele chegou a ser preso pelos agentes na cidade de Novo Progresso (PA) em agosto de 2023 no âmbito da Operação Retomada.

Na ocasião, a PF desarticulou um esquema, em que Bruno Heller estava envolvido, de invasão de 21 mil hectares de terras da União. Em seguida, eles desmatavam a área para criação de gado na Floresta Amazônica.

    Quando 6 mil hectares foram desmatados na região do município de Novo Progresso, a PF acendeu um alerta e resolveu investigar o caso. A área, estimou a PF, é o equivalente a quase quatro Ilhas de Fernando de Noronha (PE). Além disso, as atividades ilegais dele provocaram danos ambientais que atingiram a Terra Indígena Baú.

Apontado pela Polícia Federal como líder do grupo, Bruno Heller já acumulava, na época em que foi preso, 11 autuações e seis embargos do Ibama por irregularidade.

Quando da operação da PF que mirou Bruno Heller, a Justiça determinou o bloqueio de R$ 116 milhões, “valor mínimo estimado dos recursos florestais extraídos e de recuperação da área atingida, e o sequestro de veículos, de 16 fazendas e imóveis e da indisponibilidade de 10 mil cabeças de gado”.

Como funciona a prescrição de multas

Há três tipos de prescrição: punitiva, intercorrente e executória. Cada uma tem requisitos distintos com base na Lei nº 9.873/1999. Confira:

    *Prescrição da pretensão punitiva: prazo que a istração tem para agir, sendo de 5 anos a partir da prática do ato ou, em infração continuada, do fim da infração;

*Prescrição intercorrente: é quando o processo istrativo fica sem movimentação por mais de 3 anos;

*Prescrição executória: prazo para cobrança judicial da multa depois do término do processo.

Em janeiro deste ano, durante entrevista à coluna, o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, chegou a dizer que o Brasil vive uma “indústria de crimes ambientais” e um conjunto de fatores explica a prescrição das multas:

“Um deles é uma intensa judicialização das multas. Os autuados não querem, obviamente, pagar e acabam recorrendo do ponto de vista istrativo, mas também jurídico. Outro problema grave é a falta de servidores”, observou.

Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/05/2025/06:55:44

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CNMP suspende recomendação para anular contrato de carbono do Pará 6q5d6k

(Foto:Reprodução) – O conselheiro Paulo Cezar dos os, do CNMP – Conselho Nacional do Ministério Público, concedeu liminar nesta quarta-feira, 21, para suspender os efeitos da recomendação conjunta 7/25, emitida pelo MPF e pelo MP/PA, que sugeria a anulação do contrato internacional de compra de reduções de emissões (ERPA) firmado pelo Estado do Pará e pela CAAP – Companhia de Ativos Ambientais e Participações do Pará S.A..

A medida foi tomada no âmbito de PCA – Procedimento de Controle istrativo instaurado a pedido do governo estadual e da companhia.

O contrato em questão foi assinado com a Emergent Forest Finance Accelerator Inc., vinculada à Coalizão LEAF – Lowering Emissions by Accelerating Forest Finance, e previa a comercialização futura de 12 milhões de créditos de carbono por valor estimado em cerca de US$ 180 milhões, com cláusula que permite reajuste conforme a valorização de mercado.

Ao requerer a suspensão da recomendação ministerial, o Estado do Pará alegou que o contrato é juridicamente válido, conforme normas internacionais aplicáveis ao mercado de carbono, e protegido como ato jurídico perfeito. Argumentou ainda que a recomendação dos Ministérios Públicos violaria a lei estadual 15.042/24 e os princípios da LINDB – Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, ao sugerir anulação sem respaldo concreto.

Na manifestação apresentada ao CNMP, o MPF sustentou que a recomendação se baseia na suposta antecipação indevida da venda de créditos futuros, o que contrariaria o disposto no art. 2º, XXVI, da lei 15.042/24, que proíbe a alienação de créditos de carbono antes da sua verificação. De acordo com o MPF, o contrato configuraria promessa de venda de bem ainda inexistente.

O MP/PA, por sua vez, reconheceu haver dúvida fundada sobre a natureza do contrato firmado com a Emergent. Embora tenha participado da recomendação, o órgão afirmou que há incerteza jurídica sobre se o instrumento configura venda antecipada proibida ou apenas definição de condições comerciais futuras, e sugeriu a suspensão temporária dos efeitos da recomendação até esclarecimento da controvérsia.

Na decisão, o conselheiro relator destacou a complexidade do tema e os potenciais impactos para o mercado internacional de créditos de carbono. Considerou que, diante da divergência entre os próprios órgãos ministeriais e da ausência de certeza quanto à ilegalidade do contrato, a suspensão da recomendação era medida necessária para preservar a segurança jurídica e viabilizar a construção de uma solução institucional.

Com a concessão da liminar, ficam suspensos os efeitos da recomendação conjunta 7/25 até nova deliberação. O relator também agendou audiência de conciliação virtual entre as partes para o dia 3 de junho de 2025, às 15h, com base no art. 43, inciso X, do Regimento Interno do CNMP.

Fonte:   Migalhas Jurídicas e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/05/2025/14:00:21

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EXPONP-2025 – Vereador cobra parceria da organização da Festa de Peão com o poder público;VÍDEO. 621n5

(Foto:Reprodução) – Durante o grande expediente da Câmara Municipal na terça-feira, 20 de maio de 2025, o vereador Juliano Simionato fez duras críticas à forma como está sendo conduzida a realização da EXPONOP 2025 em Novo Progresso (PÁ).

“É uma falta de respeito daquela entidade com este poder Legislativo, disse o Vereador”…..

Em pronunciamento contundente, Juliano apontou falta de divulgação nos compromissos firmados entre a Prefeitura/Vereadores e a entidade para liberar a importância de R$ 260 mil para o evento.

Leia mais>Câmara aprova ree de R$ 260 mil em verba para APRONOP

Segundo o vereador que é presidente da comissão de Obras Finanças e Orçamento, houve um acordo em contrapartida a primeira sexta-feira da festa a entrada seria gratuita e ingressos do parque para pessoas carentes tem que ser distribuídas.  Os Vereadores da Câmara Municipal de Novo Progresso aprovaram, na sessão ordinária da terça-feira, dia 22 de abril de 2025, a destinação de R$ 260 (duzentos e sessenta mil reais) para APRONOP  (Associação dos Produtores de Novo Progresso).  A lei de autoria do Executivo Municipal destina a importância para realização da 31º Festa do Peão de Boiadeiro e a Feira de Exposição Agropecuária, evento organizado pela entidade em Novo Progresso.

O evento acontece nos dias 5 a 8 de junho de 2025, em Novo Progresso.

O parlamentar questionou a falta de divulgação do evento sobre estes acordos que são públicos e cobrou explicações sobre a ausência de informações detalhadas na imprensa local.

— É dinheiro público. É dinheiro do povo. A festa é do povo. O acordo tem que ser comprido. Essa informação precisa estar amplamente divulgada — disse.

 

Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/05/2025/07:07:54

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Onça-pintada do Pará vai a São Paulo para conhecer novo “namorado” 59s42

 O encontro faz parte de um intercâmbio entre instituições voltado à conservação genética da espécie ameaçada de extinção. | Foto: Divulgação

O encontro tem a finalidade de ajudar na preservação da espécie que está ameaçada de extinção. Confira!

A onça-pintada Ruana, nascida e criada no BioParque Vale Amazônia, no sudeste do Pará, acaba de embarcar em uma importante missão: ajudar na preservação da sua espécie.

A viagem, realizada por meio de programa Avião Solidário, de uma companhia aérea brasileira levou a felina de Parauapebas (PA) até São Paulo, onde conhecerá um possível parceiro reprodutivo. O encontro faz parte de um intercâmbio entre instituições voltado à conservação genética da espécie ameaçada de extinção.

A viagem, que duraria ao menos dois dias por via terrestre (considerando pausas e cuidados necessários ao longo do percurso), foi concluída em cerca de 4 horas com o apoio da companhia aérea e do Ibama. A escolha do transporte aéreo garantiu mais conforto, segurança e menor estresse ao animal.

📷 Antes de conhecer seu futuro possível companheiro – o macho Raimundinho que vive no Zoológico de São Paulo, também em São Paulo – Ruana ará por um período de quarentena e adaptação. |Foto: Divulgação
📷 Antes de conhecer seu futuro possível companheiro – o macho Raimundinho que vive no Zoológico de São Paulo, também em São Paulo – Ruana ará por um período de quarentena e adaptação. |Foto: Divulgação

 

 

A ação integra o Programa de Conservação e Manejo Ex Situ de Espécies Ameaçadas, uma iniciativa do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), em parceria com o Ministério do Meio Ambiente (MMA) e a Associação de Zoológicos e Aquários do Brasil (AZAB). O objetivo é garantir a diversidade genética e o manejo responsável das espécies ameaçadas fora do ambiente natural.

“Nosso trabalho vai além do cuidado com os animais silvestres: atuamos diretamente na promoção do bem-estar animal e na conservação de espécies ameaçadas ao destinar esses indivíduos a instituições que compartilham os mesmos valores. Ao oferecer uma segunda chance a filhotes cujos pais foram vítimas de maus-tratos e do tráfico de animais silvestres, possibilitamos que iniciem novas histórias, formem novos pares e contribuam para a preservação das espécies”, destaca Nereston De Camargo, médico veterinário do Bioparque Vale Amazônia.

A reprodução em cativeiro é uma das ferramentas mais importantes para salvar espécies como a onça-pintada, que hoje figura na lista das ameaçadas de extinção. O ambiente precisa ser cuidadosamente controlado para reduzir o estresse dos animais, e o “match” entre o casal é fundamental para o sucesso reprodutivo. O processo de acasalamento é acompanhado de perto por biólogos e veterinários, garantindo que tudo ocorra com segurança e respeito ao bem-estar animal.

A gestação da onça-pintada dura entre 90 e 110 dias, geralmente resultando no nascimento de um ou dois filhotes. Na natureza, os filhotes ficam sob os cuidados da mãe até completarem cerca de dois anos – fase essencial para seu aprendizado e sobrevivência.

Fonte: Com informações da assessoria e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/05/2025/14:00:39

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ICMBio abre vagas para Agentes Temporários Ambientais no NGI Serra do Cachimbo em Novo Progresso- PA 336p2n

(Foto:Reprodução) – Aproveite a chance de trabalhar na prevenção e combate a incêndios e faça parte de uma brigada essencial para a conservação das nossas florestas; confira os requisitos e como se inscrever

O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) anunciou a realização de Processo Seletivo, que tem por objetivo a contratação de Agente temporário ambiental no NGI Serra do Cachimbo.

As 17 oportunidades são para a área de Prevenção e Combate a Incêndios, níveis I e II, com contratos de seis a 24 meses de duração.

Ao serem itidos, os profissionais serão remunerados mensalmente no valor de um salário mínimo a um salário mínimo e meio, acrescidos de auxílios legais.

Para concorrer à oportunidade ofertada, é necessário que o candidato tenha escolaridade de nível fundamental incompleto, entre outros requisitos.

Procedimentos para participação

A inscrição deverá ser realizada na Base Operativa do IBAMA, localizada na Rua Itaituba, s/n, Novo Progresso/PA, no período de 22 de maio de 2025 a 6 de junho de 2025, nos horários das 8h às 12h e das 14h às 18h, ou por meio do sítio eletrônico pelo endereço eletrônico [email protected].

Os candidatos serão avaliados mediante teste de aptidão física, teste de habilidade no uso de ferramentas agrícolas e curso de formação de brigada.

O Processo Seletivo terá validade de um ano, podendo ser prorrogado por até mais 12 meses, por conveniência da istração.

Clique AQUI para ver o EDITAL

Fonte:Jornalista: Júlia MotaJornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/05/2025/07:07:54

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Conselho do PPI recomenda desestatização de 2 hidrovias no Pará 3xd1u

Resoluções recomendando desestatização de hidrovias na Amazônia foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU) (Foto:Antaq/divulgação).

Resolução recomenda inclusão de hidrovias da região amazônica no Programa Nacional de Desestatização (PND)

O Conselho do Programa de Parcerias e Investimentos (PPI) aprovou resolução que recomenda ao governo a inclusão de hidrovias da região amazônica no Programa Nacional de Desestatização (PND).

A resolução inclui a Hidrovia do Rio Madeira, desde Porto Velho (RO) até a foz com o Rio Amazonas em Itacoatiara (AM); a Hidrovia do Rio Tocantins, entre o município de Peixe (TO) e Belém (PA); e a Hidrovia do Rio Tapajós, entre Itaituba (PA) e a foz com o Rio Amazonas em Santarém (PA).

O Conselho também recomendou a inclusão no PPI de um “empreendimento público federal de eficientização energética dos edifícios públicos do complexo da Presidência da República”. As resoluções foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU).

 

Fonte: Estadão Conteúdo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/05/2025/07:27:49

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Pará vai sediar evento com foco no cacau sustentável da Amazônia 40c2y

Pará receberá feira sobre produção de cacau na Amazônia. — Foto: Divulgação

Produção de cacau no estado gera renda para mais de 32 mil produtores, arrecadando R$ 358 milhões em ICMS. Produção evidencia a força econômica da cadeia cacaueira no estado.

O Pará vai sediar, entre os dias 5 e 8 de junho, no Hangar – Centro de Convenções da Amazônia, em Belém, a Feira do Cacau e Chocolate Amazônia e Flor Pará. O estado é o maior produtor do fruto no país e se prepara para conquistar posição de destaque no cenário global.

Entre as ações está o incentivo à produção de amêndoas de excelência por produtores, verticalização da cultura e realização de feiras técnicas de negócios – objetivo principal da feira.

A expectativa é que a feira seja o maior evento sobre cacau sustentável da região amazônica, e também será um evento de produção sustentável antes da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP 30. A ideia é torná-la uma vitrine das boas práticas e modelos econômicos sustentáveis.

A feira reunirá expositores, marcas locais, nacionais e internacionais, incluindo representantes de outros países da Amazônia Legal, no evento organizado pelo Governo do Estado e pelo Sistema Faepa/Senar.

A programação técnica inclui painéis e palestrantes, ampliando o debate sobre produção sustentável, inovação e bioeconomia.

Dados do Cacau

Atualmente, o Pará conta com 32 mil produtores ativos de cacau, distribuídos por 229.175 hectares de área plantada, dos quais 169.655 hectares já estão em plena produção.

O desempenho gerou arrecadação de R$ 358 milhões em ICMS, evidenciando a força econômica da cadeia cacaueira no estado, como explica Carlos Xavier, presidente do Sistema Faepa Senar.

“O modelo de cultivo do cacau na Amazônia paraense representa a garantia da permanência digna de famílias no campo através de fonte de renda sustentável e próspera. A cacauicultura elevou-se ao status de programa estratégico estadual devido ao extraordinário potencial econômico que oferece”, afirma.

No Pará, o futuro da cacauicultura tem sido construído com fortalecimento das parcerias institucionais e incentivo à inovação, de acordo com Xavier. “Para concretizar esta visão, temos atuado de forma integrada em sinergia com instituições de referência”, explica.

No Pará, o sistema agroflorestal tem comprovado a sustentabilidade do setor. “O Pará tem se consolidado como referência nacional em produtividade por área, geração de renda e equilíbrio entre desenvolvimento econômico e preservação da floresta. O modelo de produção adotado comprova que é possível crescer de forma sustentável, valorizando gerações de cacauicultores, a floresta em pé”, diz a presidente da Câmara Setorial do Cacau, Maria Goreti Gomes.

Produção de cacau é uma aposta do estado no contexto da bioeconomia. — Foto: Divulgação
Produção de cacau é uma aposta do estado no contexto da bioeconomia. — Foto: Divulgação

Flor Pará

A programação do evento também dará destaque à cadeia produtiva das flores amazônicas. A Flor Pará valoriza o crescimento da floricultura na região, com ênfase no cultivo de espécies nativas como antúrios, helicônias e orquídeas, desenvolvido tanto por grandes produtores quanto por agricultores familiares.

Segundo dados da SEDAP e do último Censo do IBGE, em 2022 a cadeia produtiva da floricultura paraense movimentou mais de R$ 6 milhões, consolidando-se como um importante segmento da bioeconomia local.

Mais do que volume, o cacau paraense se destaca pelo modelo de cultivo adotado, que combina alta qualidade com responsabilidade socioambiental. Entre os principais pilares da produção sustentável estão:

  • Sistemas agroflorestais que preservam a biodiversidade amazônica
  • Cultivo orgânico e de baixo impacto ambiental
  • Valorização dos saberes tradicionais das comunidades locais
  • Rastreabilidade e certificações internacionais

Os diferenciais garantem o a mercados mais exigentes e preços mais justos, beneficiando toda a cadeia produtiva.

Fonte: g1 PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/05/2025/08:45:19

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