Bolsonaro diz à PF que fez ‘pix limpo’ de R$ 2 milhões para Eduardo viver nos EUA 3k533c

Jair Bolsonaro falou com a imprensa após prestar depoimento à PF – (crédito: Ed Alves CB/DA Press) 35m4b

Em depoimento prestado à Polícia Federal, nesta quinta-feira (5/6), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) afirmou que enviou um “pix limpo” de R$ 2 milhões ao filho, o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-RJ), após o parlamentar mudar-se para os Estados Unidos.

“Lá atrás eu não fiz campanha, foi depositado na minha conta R$ 17 milhões e eu coloquei R$ 2 milhões na conta dele, lá fora tudo é mais caro, eu tenho dois netos, não quero que ele [Eduardo] e por dificuldade”, declarou.

O ex-presidente falou com a imprensa após prestar depoimento, por cerca de 2 horas, no âmbito do inquérito que investiga a atuação do deputado nos Estados Unidos. “Ele (Eduardo) pediu pra mim, ‘pai, estou com a minha esposa aqui, uma menina de 4 anos que é minha neta e um garoto de 1 ano que é meu neto, pode me ajudar?’, ajudei, botei um dinheiro na conta dele, bastante até, e ele está levando a vida dele”, informou.

À imprensa, Bolsonaro garantiu que o financiamento não é ilegal. “Dinheiro limpo, legal, no Pix. A acusação é que estou financiando atos antidemocráticos”, revelou o ex-presidente à imprensa, logo após falar à PF. Confira o vídeo:

O advogado de Bolsonaro, Paulo Bueno, disse que não há medida cautelar imposta contra o ex-presidente e que Eduardo ainda não foi intimado a depor. Embora tenha sido divulgado que Bolsonaro seria ouvido também no inquérito da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), Bueno informou que foi aberta uma petição no inquérito pela defesa de Bolsonaro para ter o aos autos, tendo em vista que ele foi inquirido a falar no caso dela.

A defesa utilizou a petição como justificativa para Bolsonaro não dar declarações no caso de Zambelli. Apesar disso, Bolsonaro falou para jornalistas que soube do caso da parlamentar pela imprensa e que não tem “nada a ver com a Carla Zambelli, não botei dinheiro no pix dela, eu fui ouvido apenas a respeito do recurso que coloquei na conta do meu filho”, disse.

 

Fonte:.correiobraziliense/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/06/2025/07:30:03

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Musk pede impeachment de Trump e diz que programa da SpaceX será desativado 506z4b

Elon Musk e Donald Trump na Casa Branca | Foto:REUTERS/Kevin

Elon Musk pediu o impeachment do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em meio a uma troca de farpas entre os dois bilionários, nesta quinta-feira (5).

“Sim”, Musk postou no X em resposta a outro usuário que escreveu: “Presidente vs. Elon. Quem ganha? Aposto no Elon. Trump deveria sofrer impeachment e JD Vance deveria substituí-lo”.

Em outra publicação, Musk escreveu: “Em vista da declaração do presidente sobre o cancelamento dos meus contratos governamentais, a @SpaceX começará a descomissionar sua nave espacial Dragon imediatamente”.

Tal medida poderia ter um efeito devastador sobre a Estação Espacial Internacional e a NASA.

De acordo com a SpaceX, a nave espacial Dragon é “a única nave espacial atualmente em operação capaz de retornar quantidades significativas de carga à Terra”, além de poder acomodar sete ageiros.

Ela é considerada crucial para o transporte de carga e pessoas para a Estação Espacial Internacional.

Foi uma cápsula Dragon da SpaceX que ajudou a retornar os dois astronautas da NASA que ficaram presos na Estação Espacial Internacional por nove meses devido a problemas com um veículo da Boeing.

A SpaceX não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.

 

Fonte:cnnbrasil/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/06/2025/07:30:03

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EUA soltam jovem estudante brasileiro detido a caminho de treino de vôlei 212n3h

Foto:Reprodução/Arquivo Pessoal – Marcelo Gomes da Silva

Marcelo Gomes da Silva, que estava em situação migratória irregular no país, pagará fiança de US$ 2 mil, quase o mínimo, após cinco dias de detenção durante os quais dormiu em chão de concreto, sem o a um chuveiro

O DHS argumentou que as autoridades detiveram o jovem porque descobriram que ele estava “ilegalmente” no país

Um juiz federal do estado de Massachusetts ordenou nesta quinta-feira a libertação de Marcelo Gomes da Silva, um estudante brasileiro de 18 anos que chegou aos Estados Unidos com cinco anos de idade e foi detido pelo Serviço de Imigração e Alfândega (ICE) no último sábado a caminho de um treino de vôlei.

Marcelo, que estava em situação migratória irregular no país, pagará fiança de US$ 2 mil, quase o mínimo, após cinco dias de detenção durante os quais dormiu em chão de concreto, sem o a um chuveiro e em um ambiente com homens com o dobro de sua idade, disse à imprensa a advogada do jovem, Robin Nice.

“Isso não deveria ter acontecido. Causaram transtornos à vida de um jovem e de uma comunidade. Esses jovens deveriam estar comemorando sua formatura”, acrescentou. O Departamento de Segurança Interna (DHS) argumentou que as autoridades detiveram o jovem porque descobriram que ele estava “ilegalmente” no país quando dirigia o veículo de seu pai, que é procurado por ser um “perigo para a segurança pública”, segundo o órgão, pois dirige em excesso de velocidade.

Mas a advogada do jovem argumentou que o juiz reconheceu que ele tinha direito ao devido processo legal, portanto, seria liberado na tarde ou noite de hoje do centro de detenção para retornar à escola, e é “improvável” que o ICE o detenha novamente porque ele já pagou a fiança. Centenas de amigos, colegas de classe e professores do brasileiro protestaram para exigir a libertação dele nos últimos dias.

A governadora de Massachusetts, Maura Healy, do Partido Democrata, divulgou um vídeo no qual conclamou “o ICE a fazer a coisa certa e libertar Marcelo”, porque ele mora em Milford desde os cinco anos de idade, é “um aluno exemplar, um atleta e toca na banda do colégio”. “Ele deveria estar na escola com seus amigos e colegas de equipe, não em um centro de detenção”, declarou.

Fonte:Com informações da EFE/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/06/2025/07:30:03

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Governo se movimenta em defesa de Moraes contra sanções nos EUA 2q71u

(Foto:Reprodução) – Secretário de Estado americano, Marco Rubio, disse que “há grande possibilidade” de o ministro Alexandre de Moraes ser alvo de sanções por parte do governo de Donald Trump.

Ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT), criticou a busca de Eduardo Bolsonaro por apoio político das autoridades americanas

No primeiro movimento do governo Lula após a abertura do inquérito contra o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT), disse nesta terça, 26, que a decisão mostra que o Brasil é “soberano”. O inquérito foi instaurado a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR).

“A PGR e o STF estão comprovando que o Brasil é um país soberano, onde os cidadãos se submetem às leis e não a ameaças e pressões vindas do estrangeiro”, afirmou Gleisi.

No X (antigo Twitter), Gleisi criticou a busca de Eduardo Bolsonaro por apoio político das autoridades americanas, acusando o deputado do PL de estar “conspirando com a extrema direita” dos EUA.

“A PGR foi acionada pelo líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias, que denunciou as pressões da família e seus aliados no sentido de uma intervenção estrangeira na condução da ação penal contra Jair Bolsonaro e sua turma golpista”, declarou a ministra.

Segundo Gleisi, Eduardo Bolsonaro está “espalhando mentiras contra Moraes e contra o Brasil”. Para a ministra, foram ultraados “todos os limites e entraram na seara criminal”. “Ditadura era o que eles queriam implantar com sua tentativa fracassada de golpe.”

Em outra frente, o Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH), ligado ao Ministério de Direitos Humanos e Cidadania, publicou nota afirmando que as possíveis sanções dos Estados Unidos contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF, constituem “grave afronta à soberania do Estado brasileiro”.

A entidade também solicita que as autoridades americanas “encerrem imediatamente” qualquer estudo institucional para aplicação das “abusivas medidas” contra o ministro.

O posicionamento foi motivado pela declaração do secretário de Estado americano, Marco Rubio, que disse, na quarta-feira ada, que “há grande possibilidade” de o ministro ser alvo de sanções por parte do governo de Donald Trump.

“Sobre tais fatos, primeiramente, o CNDH entende que tais estudos e análise por parte de instâncias e instituições estadunidenses constituem grave afronta à soberania do Estado brasileiro, usando uma via transversa e ilegal no campo das relações internacionais, ameaçando e atacando uma autoridade da Suprema Corte Constitucional no Brasil, sem precedente na história moderna das civilizações”, diz trecho do documento.

A entidade também destaca que os parlamentares americanos atribuem a Moraes suposta perseguição contra apoiadores de Jair Bolsonaro, mencionando que o ex-presidente é réu na Suprema Corte por tentativa de golpe de Estado.

Para o conselho, a ameaça de sanção evidencia uma “manobra e tentativa de promover pressão política contra a soberania brasileira, em benefício de interesses privados de pessoas que promoveram a tentativa de um golpe de Estado no Brasil”.

Eduardo Bolsonaro se mudou para os EUA em março, anunciando que iria “buscar sanções aos violadores dos direitos humanos”.

Na semana ada, Gleisi também havia saído em defesa do ministro do STF, quando Marco Rubio disse que o magistrado poderia ser alvo de sanções do governo Trump. Gleisi avaliou como “vergonhosa” a possível ação do governo dos EUA, considerando a investida uma “conspiração de (Jair) Bolsonaro com a extrema direita dos EUA, em busca de intervenção estrangeira no Judiciário do Brasil”.

Mudança

Em dois meses, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, mudou de posição sobre a necessidade de investigar Eduardo Bolsonaro pela campanha que ele tem feito nos Estados Unidos e via redes sociais em prol de sanções contra autoridades brasileiras envolvidas na ação penal do golpe. O ponto de virada foi a declaração de Marco Rubio sobre Alexandre de Moraes.

Em março, o procurador-geral se manifestara contra a instauração de um inquérito para investigar Eduardo Bolsonaro alegando que não via indícios mínimos de crime. Na ocasião, ao analisar uma notícia-crime do PT, Gonet afirmou que as relações do deputado com autoridades estrangeiras eram “insuficientes” para deflagrar um inquérito.

Em sua primeira avaliação do caso, o PGR considerou que a atuação de Eduardo nos Estados Unidos estava inserida “no âmbito do exercício da atividade parlamentar” e que não havia “ações concretas” que poderiam “indicar a intenção delituosa” do deputado.

“Nesse contexto, ausentes evidências de ilegalidades atribuíveis ao parlamentar representado, não há justa causa para autorizar a abertura de investigação. Não se nota matéria delitiva nos atos narrados pelos noticiantes”, escreveu ele, em parecer enviado ao STF.

Nesta segunda, 26, Gonet mudou o tom e afirmou que a conduta do deputado pode ser enquadrada em três crimes – coação no curso do processo, embaraço à investigação de infração penal que envolva organização criminosa e abolição violenta do estado democrático de direito (mais informações nesta página).

Segundo o procurador-geral, as manifestações de Eduardo têm se intensificado com o avanço do processo contra Jair Bolsonaro pela trama golpista, o que foi lido por Gonet como uma tentativa de intimidar o Supremo.

‘Ameaça’

“É dado intuir dessas providências, a que o sr. Eduardo Bolsonaro se dedica com denodada diligência, o intuito de impedir, com a ameaça, o funcionamento pleno dos poderes constitucionais do mais alto tribunal do Poder Judiciário, da Polícia Federal e da cúpula do Ministério Público Federal, com isso atentando contra a normalidade do estado democrático de direito. A gravidade da ameaça de ‘pena de morte civil internacional’ que está sendo manejada é evidente por si”, defendeu o procurador-geral ao pedir a instauração do inquérito.

Nesta terça, 26, um dia depois da decisão de Moraes de aceitar o pedido de Gonet, Eduardo Bolsonaro usou as redes sociais para aumentar ainda mais o tom em relação ao Supremo.

“(Alexandre de) Moraes e sua trupe de aloprados vão criar um grave incidente diplomático com os EUA”, escreveu o deputado em seu perfil no X (Twitter). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

 

Fonte:   O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/05/2025/07:23:07

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Estudante do MA é premiada na maior feira de ciência e engenharia pré-universitária nos Estados Unidos 516g5b

Sofia Mota Nunes, de 16 anos, foi a vencedora de uma das categorias especiais da Regeneron International Science and Engineering Fair (ISEF) 2025 — Foto: Luis Eduardo Selbach

Natural de Imperatriz, a estudante Sofia Mota Nunes, de 16 anos, venceu categoria especial com projeto voltado ao tratamento de queimaduras e a regeneração celular. Feira foi realizada entre os dias 10 a 16 de maio.

A estudante e pesquisadora maranhense Sofia Mota Nunes, de 16 anos, foi a vencedora de uma das categorias especiais da Regeneron International Science and Engineering Fair (ISEF) 2025, a maior feira de ciência e engenharia pré-universitária do mundo, realizada em Columbus, no estado de Ohio, nos Estados Unidos, entre os dias 10 e 16 de maio.

Natural de Imperatriz, a 629 km de São Luís, Sofia venceu a categoria “Mary Kay Inc.” com o projeto “Pele artificial destinada à regeneração celular e tratamento de queimaduras”, sob orientação do professor Carlos Fonseca Sampaio. Pelo reconhecimento, a jovem recebeu um prêmio de US$ 750 (pouco mais de R$ 4,2 mil na cotação atual do dólar).

Aluna do segundo ano do Ensino Médio da Escola Santa Terezinha, em Imperatriz, Sofia sempre demonstrou grande interesse pela ciência, especialmente por pesquisas voltadas à área da saúde, com o objetivo de encontrar soluções que possam melhorar a vida das pessoas.

Durante suas pesquisas, ela aprofundou os estudos no tratamento de queimaduras graves — de segundo grau profundo e terceiro grau. A maranhense observou que, embora os enxertos de pele sejam o tratamento mais comum, apresentam alto risco de rejeição pelo corpo e custos elevados.

A partir dessa problemática, Sofia, com a supervisão do professor Carlos Fonseca Sampaio, desenvolveu um produto capaz de acelerar a regeneração celular, com alta eficácia e que diminui o risco de infecções.

“Os enxertos de pele, apesar de serem a solução mais comum, têm limitações sérias, como alto risco de infecção ou rejeição pelo corpo, tecido doador insuficiente, além dos custos elevados. Foi aí que surgiu a ideia de desenvolver minha própria solução, um produto capaz de acelerar a regeneração celular e, em casos mais graves, em que a pele foi totalmente necrosada, atuar como um substituto dérmico permanente”, explicou a estudante.

Com a vitória, a jovem estudante maranhense diz estar muito realizada por ter a oportunidade de mostrar o resultado da sua pesquisa na feira de ciências, junto com estudantes de diversos países.

“Perceber que meu trabalho tinha chegado tão longe me fez notar que as pessoas realmente se importavam com o problema que eu queria destacar e que também gostavam da solução que eu estava propondo. Só de estar lá, em meio a tantos jovens inteligentes e com propostas inovadoras, já foi uma grande vitória para mim”, comentou.

O orientador da estudante, professor Carlos Fonseca Sampaio, destacou que a pesquisa, além de despertar o interesse pela ciência, contribui para a criação de uma cultura de pesquisa e desenvolvimento entre os jovens.

“Essa pesquisa pode ajudar a desenvolver materiais mais seguros e eficientes, beneficiando a saúde de muitas pessoas. Socialmente, o projeto tem um impacto positivo ao buscar soluções que podem melhorar a qualidade de vida, reduzindo riscos de infecções hospitalares e promovendo avanços na área da saúde”, afirmou o professor.

Além de Sofia Mota, outros 12 estudantes brasileiros também integraram a comitiva que representou o Brasil na feira nos Estados Unidos. Os estudantes foram finalistas da Mostra Internacional de Ciência e Tecnologia – Liberato (Mostratec-Liberato), realizada em Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul.

Regeneron ISEF

Delegação do Brasil na Regeneron International Science and Engineering Fair (Isef) 2025 — Foto: Divulgação
Delegação do Brasil na Regeneron International Science and Engineering Fair (Isef) 2025 — Foto: Divulgação

A Regeneron International Science and Engineering Fair (ISEF) é considerada a feira internacional de ciências e engenharia mais importante do mundo voltada para estudantes pré-universitários.

Realizada anualmente nos Estados Unidos, a feira reúne jovens talentos de cerca de 60 países. Em 2025, os participantes disputaram prêmios que somaram aproximadamente US$ 9 milhões (mais de R$ 51 milhões), incluindo bolsas de estudo, estágios e viagens de campo.

 

Fonte:g1 MA — São Luís, MA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/05/2025/15:00:58

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Presidente dos EUA, Donald Trump reafirma desejo de tomar Gaza 311061

Foto: Reprodução | Hamas rebate e diz que região não está à venda.

Em agem pelo Catar, durante giro pelo Oriente Médio, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a defender, nesta quinta-feira (15), o desejo de assumir o controle sobre a Faixa de Gaza. Em nota, o Hamas rejeitou novamente a proposta afirmando que o território não está à venda.

“Gaza é parte integrante do território palestino – não é um imóvel à venda no mercado aberto. Permanecemos firmemente comprometidos com nossa terra e nossa causa nacional, e estamos preparados para fazer todos os sacrifícios para preservar nossa pátria e garantir o futuro de nosso povo”, afirmou Basem Naim, membro do Bureau político do Hamas, em Gaza.

Em conversa com empresários do Catar, Trump disse que os EUA tornariam Gaza uma “zona de liberdade”, argumentando que não haveria mais nada a salvar no território após 19 meses de guerra.

“Quero ver (Gaza) uma zona de liberdade. E se for necessário, acho que ficaria orgulhoso se os Estados Unidos a tivessem, a conquistassem e a tornassem uma zona de liberdade. Que coisas boas aconteçam”, disse o presidente norte-americano, segundo informou a Reuters.

A infraestrutura do enclave palestino foi, em boa parte, destruída pelos bombardeios de Israel, que conta com apoio financeiro, logístico e militar dos Estados Unidos. Em fevereiro deste ano, Trump havia afirmado querer transformar Gaza em uma Riviera do Oriente Médio, espécie de litoral turístico, após a emigração em massa de palestinos da região.

A declaração de Trump provocou repúdio das principais lideranças palestinas, árabes, ocidentais e da Organização das Nações Unidas (ONU), que alegaram que medida configuraria uma limpeza étnica.

Diante da nova declaração de Trump, o líder do Hamas, Basem Naim, retrucou que Trump não conseguirá um mundo mais seguro e pacífico, como tem alegado defender, enquanto a “guerra e o genocídio em Gaza persistirem”.

“O presidente Trump possui a influência e a autoridade necessárias para tornar isso [a paz] realidade, caso haja vontade política”, afirmou, acrescentando que “os palestinos, como todos os povos do mundo, têm o direito de viver em liberdade e dignidade dentro de um Estado independente e soberano”.

7 de outubro

A atual fase do conflito Israel-Palestina teve início com a invasão do Hamas de vilas israelenses em 7 de outubro de 2023, com cerca de 1,2 mil pessoas assassinadas e outras 220 sequestradas.

Em resposta, Israel iniciou uma operação militar de grandes proporções, tendo deslocado a maior parte da população civil de Gaza e mantido um bloqueio total de ajuda humanitária desde o dia 2 de março de 2025.

Até o momento, mais de 54 mil palestinos foram mortos e a fome castiga a população.

O líder do Hamas, Basem Naim, justificou que a organização defende a resistência como caminho legítimo para liberação e que somente o povo palestino tem o direito exclusivo de determinar seu futuro e escolher sua liderança.

“Temos repetidamente exigido eleições livres e justas, por meio das quais nosso povo possa expressar livremente sua vontade política. Respeitamos plenamente o resultado de tais processos democráticos”, defende Naim.

Segundo ele, o grupo já reiterou diversas vezes a disposição de renunciar à autoridade governamental em Gaza e transferir o controle istrativo “de forma abrangente e incondicional, para qualquer órgão palestino acordado nacionalmente”.

Ainda de acordo com o líder do Hamas, o 7 de outubro teria sido uma resposta, “um ato de autodefesa”, contra mais de 76 anos de ocupação israelense dos territórios palestinos, “exacerbados pela impotência internacional em garantir uma solução política justa que cumpra os direitos legítimos do povo palestino”.

“A história não começou em 7 de outubro”, afirmou.

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/05/2025/07:48:50

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Com temor sobre Moraes, Eduardo Bolsonaro dá novo sinal de quando voltará ao Brasil bo6p

Eduardo Bolsonaro nos EUA e o ministro Alexandre de Moraes — Foto: Reprodução e Cristiano Mariz

Em conversas recentes com políticos brasileiros que estão nos Estados Unidos, o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) sinalizou que tem planos de retornar ao Brasil mais breve do que muitos aliados previam.

O filho do ex-presidente Jair Bolsonaro mostrou que avalia voltar ao país no início do próximo semestre, mas ainda não bateu martelo sobre a data.

A expectativa inicial no PL era que Eduardo só viesse a país em 2026, em período mais próximo da campanha eleitoral, para concorrer a um cargo no Senado por São Paulo. O filho do ex-presidente deixou claro que vai se envolver diretamente no xadrez político do ano que vem, incluindo a disputa pelo Palácio do Planalto.

Eduardo também não esconde que ainda teme sofrer alguma represália por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, como a apreensão de seu aporte. Esse foi o motivo central alegado pelo deputado, que está licenciado da Câmara, para permanecer nos EUA. Moraes atendeu a manifestação da Procuradoria-Geral da República e negou o pedido do PT para apreender o documento do parlamentar.

Eduardo mostrou confiança de que a investida que vem fazendo contra o magistrado junto ao governo de Donald Trump terá frutos a médio prazo. Até agora, porém, as ações do deputado não tiveram resultado efetivo contra Moraes.

Fonte: globo.com e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/05/2025/14:22:33

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/os-temas-de-slots-mais-populares/




Jovens do Marajó criam app inclusivo e representam o Brasil em Harvard 3k4c2x

Foto: Divulgação | Equipe da rede pública paraense vence desafio nacional com aplicativo voltado a crianças com autismo e participa de conferência internacional nos EUA.

Quatro estudantes da Escola Estadual Stella Maris, no município de Soure, na Ilha do Marajó (PA), se destacaram nacionalmente ao vencer a 7ª edição do Desafio Tack com o aplicativo “My Tea”, uma solução digital criada para ajudar crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Como premiação, os jovens foram selecionados para representar o Brasil na Brazil Conference at Harvard & MIT, evento internacional realizado em Boston, nos Estados Unidos.

O grupo é formado pelos estudantes Maria de Lourdes dos os Ferreira, Yuri Vinícius Figueiredo Souza, Ana Beatriz Saldanha Miranda da Cruz Favacho e Jorge Aruã Machado Nakabayashi, todos da rede pública estadual. Com idades entre 14 e 17 anos, os jovens integraram a equipe “Nortack”, orientada pelo professor de Língua Portuguesa José Fernando Santos.

Inclusão, tecnologia e criatividade

O aplicativo “My Tea” foi desenvolvido especialmente para crianças de 5 a 12 anos diagnosticadas com TEA. A ferramenta oferece recursos como:

  • Jogos de fala, interação visual e tátil, músicas e historinhas;
  • Sistema de recompensas, onde as crianças ganham moedinhas ao concluir tarefas e podem trocar por itens de personalização;
  • Gestor de rotina, que permite aos pais organizarem o dia a dia dos filhos, incentivando a autonomia;
  • o facilitado a profissionais especializados, como psicólogos, fonoaudiólogos e cabeleireiros.

“Nosso objetivo foi criar um ambiente interativo e acolhedor, que ajude essas crianças a desenvolverem suas habilidades de forma divertida”, explicou Ana Beatriz. Para o estudante Yuri Vinícius, participar do projeto e viajar para os EUA foi uma experiência transformadora. “É um sonho realizado. Às vezes, pessoas am a vida inteira sem uma oportunidade dessas. Quero levar isso para sempre comigo.”


Reconhecimento internacional

A Brazil Conference é organizada anualmente por estudantes brasileiros em Boston e reúne líderes, cientistas, empreendedores e artistas com foco em inovação, inclusão e desenvolvimento sustentável. A participação dos alunos do Marajó foi custeada pela organização do evento, incluindo agens e hospedagem.

Michele França, da Junior Achievement Rio de Janeiro, organização responsável pelo Desafio Tack, destacou a importância da iniciativa. “Ficamos impressionados com o talento e a sensibilidade dos estudantes. Ver jovens da Amazônia propondo soluções reais e apresentando isso em Harvard é emocionante.”

Educação pública que transforma

A vitória no Desafio Tack foi celebrada pela comunidade escolar em Soure. A professora Carla Lobato, que incentivou a inscrição da equipe, ressaltou o impacto da experiência: “Eles estão vivendo um momento único. Isso mostra que a educação pública tem força e qualidade. Esse feito inspira toda a escola.”

O professor José Fernando, mentor da equipe, também comemorou: “Trabalhar com esses jovens foi um privilégio. Eles mostraram que, com dedicação e criatividade.

Fonte: Diário do Pará/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/05/2025/15:36:05

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Avião com 5 pessoas a bordo cai em estacionamento de lar para idosos 30q60

Foto: Reprodução | Vídeos nas redes sociais mostraram o avião e veículos próximos completamente cobertos pelas chamas.

Um avião monomotor com cinco pessoas a bordo caiu, neste domingo, 9, no estacionamento de um lar para idosos em Lancaster, na Pensilvânia, Estados Unidos. Todos os ocupantes da aeronave sobreviveram ao acidente. Ninguém foi atingido em solo devido à queda.

O acidente aconteceu por volta das 15h20 (16h20 no Horário de Brasília). A aeronave, um Beechcraft Bonanza de seis lugares, caiu no Brethren Village Retirement Community após decolar do Aeroporto de Lancaster, informou o departamento do Corpo de Bombeiros local.

Logo após a decolagem, o piloto relatou que havia uma “porta aberta” e que o avião precisava “retornar para um pouso”, de acordo com uma gravação de controle de tráfego aéreo. Apesar da autorização, o piloto relatou dificuldades para ouvir o controlador devido ao vento.

O avião deslizou cerca de 30 metros após o contato com o solo, danificando uma dezena de veículos. Não houve danos à estrutura do prédio de três andares que fica próximo à área onde a aeronave caiu.

Vídeos nas redes sociais mostraram o avião e veículos próximos completamente cobertos pelas chamas, além de muita fumaça. A istração Federal de Aviação dos EUA (FAA) investiga o caso

Os pilotos e os tripulantes foram levados ao Lancaster General Hospital. Duas pessoas precisaram ser levadas ao centro de queimados por equipes de voo de emergência.

Em 30 de janeiro, em Washington, um avião da American Airlines colidiu no ar com um helicóptero militar matando 67 pessoas. No dia seguinte, um avião de transporte médico com seis pessoas a bordo caiu em uma área urbana da Filadélfia. Além das pessoas que estavam na aeronave, uma pessoa em solo morreu e outras 19 ficaram feridas.

https://youtu.be/x-Voj-MI4mw

Fonte: Terra e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/03/2025/10:19:18

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EUA fuzilam condenado à pena de morte pela primeira vez em 14 anos 6a333b

Foto: Reprodução | Brad Sigmon matou os pais de ex-namorada com um taco de beisebol. Esta foi a quarta vez em que o método foi utilizado desde o restabelecimento da pena de morte no país, em 1976, a última delas em 2010.

Um condenado à pena de morte foi fuzilado nesta sexta-feira (7), nos EUA, no estado da Carolina do Sul. Esta é a primeira vez em quase 15 anos que o pelotão de fuzilamento é usado como método de execução no país, e a quarta desde que a pena capital foi reintroduzida no país, em 1976.

Segundo a Associated Press, Brad Sigmon, 67, foi declarado morto às 18h08 do horário local (20h08 em Brasília).

De acordo com as regras do procedimento, Sigmon foi amarrado a uma cadeira com um alvo em seu coração e um capuz cobrindo seu rosto. Os disparos foram feitos por três voluntários armados com rifles, munidos de balas projetadas para se estilhaçarem no contato com os ossos.

Segundo testemunhas da execução, Sigmon estava totalmente vestido de preto, incluindo os crocs que ele calçava. Ele parecia sereno ao acenar para seu advogado, e pronunciou suas últimas palavras antes de um capuz ser colocado. O fuzilamento ocorreu após cerca de dois minutos de um momento silencioso na câmara de execução, durante o qual o condenado suspirou profundamente algumas vezes.

As testemunhas também relataram sangue após os disparos e um buraco provocado por uma bala na altura do peito esquerdo.

Seus advogados disseram que ele não queria escolher a cadeira elétrica, que o “cozinharia vivo”, ou uma injeção letal, cujos detalhes são mantidos em segredo na Carolina do Sul.

Ele também temia que uma injeção de pentobarbital em suas veias enviasse um fluxo de fluido para seus pulmões e o afogasse. Na quinta-feira (6), Sigmon pediu à Suprema Corte dos EUA que adiasse sua execução porque o estado não divulga informações suficientes sobre a droga de injeção letal.

Brad Sigmon | Foto: Reprodução
Brad Sigmon | Foto: Reprodução

Pelotão de fuzilamento

A única opção restante do condenado à morte era um pelotão de fuzilamento, um método de execução com uma história longa e violenta nos EUA e ao redor do mundo. A morte por uma rajada de balas já foi usada para punir motins e deserções em Exércitos, como justiça de fronteira no Velho Oeste americano e como uma ferramenta de terror e repressão política na antiga União Soviética e na Alemanha nazista.

Nos últimos anos, no entanto, alguns defensores da pena de morte começaram a ver o pelotão de fuzilamento como uma opção mais humana: se a mira dos atiradores for verdadeira, a morte é quase instantânea, enquanto injeções letais exigem a introdução de um catéter em uma veia. A eletrocussão parece queimar e desfigurar. E os presos já foram vistos se contorcendo e sofrendo com o emprego do método mais recente, gás nitrogênio — usado para sufocá-los ao ser injetado através de uma máscara.

Mais cedo, a Suprema Corte estadual havia negado um pedido de adiamento da execução feito por sua defesa. A última esperança de Sigmon seria a clemência do governador, que também foi negada.

A procuradoria confirmou que a última refeição de Sigmon foi frango frito, purê de batata com molho, feijões verdes e cheesecake de sobremesa.

A morte por fuzilamento raramente é utilizada nos Estados Unidos, mas bastante comum em outros países do mundo que têm a pena capital — um dos quais a Indonésia, onde dois brasileiros presos foram fuzilados em 2015.

Sigmon, que itiu ter matado os pais de sua ex-namorada com um taco de beisebol depois que ela se recusou a voltar para ele, disse que escolheu morrer por balas porque considerou piores as outras opções oferecidas pelo estado.

Ronnie Gardner havia sido o último prisioneiro a ser executado por um pelotão de fuzilamento, em Utah, em 2010. Seu irmão não concorda que o método seja mais humano.

“Isso será horrível e bárbaro”, disse Randy Gardner. Ele disse que não testemunhou a morte do irmão, mas carrega suas fotos da autópsia em um envelope. Ele tirou várias para mostrar a um repórter da Associated Press que testemunhará a execução desta sexta-feira.

“Com a munição que estão usando aqui (na execução de Sigmon), vai ser muito pior”, disse Gardner.

O crime

Sigmon espancou até a morte os pais de sua ex-namorada com um taco de beisebol pois estava bravo porque eles o haviam expulsado de um trailer que possuíam, onde ele morava de favor. Eles estavam em quartos separados na casa deles, no Condado de Greenville e Sigmon os perseguiu de um lado para o outro, atacando-os até que eles morressem, disseram os investigadores.

Sigmon então sequestrou sua ex-namorada sob a mira de uma arma, mas ela escapou de seu carro. Ele atirou nela enquanto ela corria, mas errou, disseram os promotores.

“Minha intenção era matá-la e depois a mim mesmo”, disse Sigmon em uma confissão digitada por um detetive após sua prisão. “Essa era minha intenção o tempo todo. Se eu não pudesse tê-la, não deixaria mais ninguém tê-la. E eu sabia que chegaria ao ponto em que não poderia mais tê-la.”

Fonte: g1  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/03/2025/14:42:20

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