Helder Barbalho: “Brasil terá orgulho do que o Pará mostrará ao mundo na COP30” 3m525m

Helder detalhou os preparativos para a COP30, incluindo a qualificação da mão de obra local e o envolvimento de cerca de 5 mil trabalhadores nas obras ligadas ao evento. Foto: Marco Santos/Ag. Pará 4a134g

O evento, marcado para 2025 em Belém, será impulsionado por uma agenda inédita de desenvolvimento sustentável na Amazônia.

O governador do Pará, Helder Barbalho, afirmou nesta sexta-feira (6) que o Brasil terá orgulho do que o Estado apresentará durante a 30ª Conferência da ONU sobre Mudança do Clima (COP30). O evento, marcado para 2025 em Belém, será impulsionado por uma agenda inédita de desenvolvimento sustentável na Amazônia.

Durante participação no Global Agribusiness Festival (GAFFFF) — um dos maiores eventos de agronegócio do país — e ao lado da ex-primeira-ministra da Noruega, Gro Brundtland, Helder apresentou os investimentos bilionários do Estado em políticas ambientais, como também os resultados concretos já alcançados.

“O Brasil vai ter muito orgulho do que nós estamos preparando para apresentar ao mundo. Uma cidade da Amazônia que bem recebe e que será palco da construção de um legado ambiental e social”, afirmou o governador.

Preparativos para a COP30 e legado ambiental

Helder detalhou os preparativos para a COP30, incluindo a qualificação da mão de obra local e o envolvimento de cerca de 5 mil trabalhadores nas obras ligadas ao evento. O governador também destacou a aprovação da primeira Lei de Responsabilidade Ambiental do Brasil, que destina parte da arrecadação da mineração e do uso de recursos hídricos ao financiamento de políticas sustentáveis.

“Vamos sair de R$ 100 milhões este ano para R$ 1 bilhão em financiamento para políticas com pecuária e agricultura sustentáveis. Não é apenas crescimento, é transformação.”

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BENEFÍCIO

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Em 2010, 0,08% da população (4.623 pessoas) se identificava com essas religiões. Já em 2022, o número saltou para 0,32% (21.970 pessoas)

IBGE

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O governador ainda destacou a implantação do sistema jurisdicional de REDD+ com apoio da Noruega e os avanços na rastreabilidade de produtos para o mercado externo, com foco na bioeconomia e na agregação de valor à floresta em pé.
Reconhecimento internacional e apoio da Noruega

Gro Brundtland, responsável por introduzir o conceito moderno de desenvolvimento sustentável na ONU em 1987, elogiou os esforços do Pará:

“Ouvindo suas palavras, acho que a preparação está em excelentes mãos. É importante que o mundo se una para garantir nosso futuro comum”, afirmou Brundtland.

O presidente da Datagro, Plínio Nastari, idealizador do evento, também enfatizou que o Brasil tem as condições necessárias para liderar uma nova era de desenvolvimento sustentável global. Segundo ele, o país precisa combinar seus recursos naturais com políticas públicas sólidas e urgência climática.

 

Fonte: Clayton Matos e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/06/2025/08:14:53

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Governador Helder Barbalho anuncia sanção de lei de responsabilidade ambiental no Pará 2x4q73

Helder Barbalho, governador do Pará. — Foto: Divulgação

Sanção da Lei de Responsabilidade Ambiental do Pará foi anunciada durante entrevista à GloboNews. Governo quer melhorar o planejamento e a destinação de recursos a ações e serviços ambientais.

O governador Helder Barbalho (MDB) informou que deve sancionar nesta quinta-feira (5) um projeto de lei que estabelece normas para a responsabilidade ambiental no Pará. O anúncio foi feito durante entrevista ao Jornal das Dez da GloboNews.

Segundo Helder Barbalho, a lei tem como objetivo aprimorar o planejamento dos recursos aplicados em ações e serviços de meio ambiente e sustentabilidade e vincular, de forma direta, os recursos de taxas cobradas pelo Estado para a legislação ambiental.

“As ações ambientais são, afinal, de longo prazo, e nós precisamos que isso seja garantido. Trata-se de uma experiência totalmente inovadora. O Pará a a ser o primeiro estado a ter uma Lei de Responsabilidade Ambiental, que protege e fortalece a gestão ambiental”, afirmou o governador.

A Lei Complementar nº 4/2025, chamada de Lei de Responsabilidade Ambiental do Pará, foi aprovada pela Assembleia Legislativa do Estado (Alepa) nesta última terça-feira (3), estabelecendo percentuais para ações relacionadas à qualidade da fiscalização ambiental.

“Nessa linha de fortalecimento institucional, nessa linha de deixar um legado permanente pra gestão ambiental do Estado, nós criamos essa lei, criando uma vinculação de receitas, um piso mínimo de investimentos na gestão ambiental do estado”, explicou Helder.

Entre os principais objetivos da Lei de Responsabilidade Ambiental do Pará estão:

  • reduzir a emissão de gases de efeito estufa e o desmatamento;
  • elaborar um modelo de governança pautado em objetivos de financiamento e resultados com foco no meio ambiente;
  • promover investimentos em transição energética e energia limpa, reflorestamento e despoluição;
  • incentivar a criação de planos, programas e ações voltadas aos serviços públicos de meio ambiente e sustentabilidade que atendam aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU.

Helder Barbalho afirmou ainda que após a sanção da Lei Complementar nº 4/2025, os atuais recursos de R$ 100 milhões, usados para fiscalização e custeio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), saltarão para R$ 1 bilhão, permitindo avançar na legislação ambiental no Pará.

A lei define também que as ações e os serviços públicos de meio ambiente e sustentabilidade são aqueles desenvolvidos para criar políticas voltadas à defesa do meio ambiente.

As ações de meio ambiente e sustentabilidade serão gerenciadas anualmente pelo Fundo Estadual de Meio Ambiente (Fema).

O financiamento do fundo será composto por 30% das transferências de compensação financeira pelo uso de recursos naturais, 50% da taxa de fiscalização pelas atividades de exploração de recursos hídricos e 10% da taxa de fiscalização sobre a exploração de recursos minerários.

Fonte: g1 PA/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/06/2025/14:24:37

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MPF pede suspensão de redes sociais do governador do Pará e multa de até R$ 1 mi por desobediência à Justiça 6f2m45

Helder Barbalho (Foto:Reprodução) – Apesar de ter sido obrigado por decisão judicial, Helder Barbalho não publicou resposta de indígenas a desinformações que disseminou.

O Ministério Público Federal (MPF) apresentou manifestação à Justiça Federal, nesta segunda-feira (12), reforçando pedido da Defensoria Pública da União (DPU) para que as redes sociais do governador do Pará, Helder Barbalho, sejam bloqueadas. A manifestação se baseia no descumprimento de decisão judicial que determinava a publicação de um vídeo com direito de resposta de povos indígenas nas contas oficiais do governador no Facebook e Instagram.

O caso tem origem na ocupação da sede da Secretaria de Estado de Educação do Pará (Seduc), realizada de 14 de janeiro a 14 de fevereiro por lideranças e educadores indígenas, quilombolas e de demais povos e comunidades tradicionais, além de educadores não integrantes de povos e comunidades tradicionais, que impediu retrocessos no o ao direito à educação no estado.

Após a revogação da Lei Estadual nº 10.820/24, que alterava o Sistema Modular de Ensino, a ocupação foi encerrada, mas vídeos publicados pelo governador classificando as motivações do movimento como baseadas em desinformação e fake news levaram a DPU e o MPF a pedir à Justiça que determinasse a remoção dos vídeos de Barbalho das redes sociais e garantisse direito de resposta aos indígenas.

Em acolhimento aos pedidos do MPF e da DPU, em fevereiro a Justiça Federal determinou a remoção das postagens e a garantia do direito de resposta às comunidades afetadas, por meio da publicação de um vídeo nas redes sociais do governador, sob pena de multa diária de R$ 10 mil, limitada a R$ 500 mil para o governador e RS 500 mil para o estado do Pará. Em decisão posterior, em março, foi fixado prazo de dez dias para a permanência do conteúdo nas redes sociais do governador.

Contudo, conforme informado pela DPU à Justiça em abril, o vídeo do direito de resposta não foi publicado dentro do prazo estipulado, caracterizando descumprimento da decisão judicial. Diante disso, o MPF requereu a consolidação das multas previstas tanto ao Estado quanto pessoalmente ao governador e a destinação dos valores às comunidades indígenas prejudicadas. O órgão também pediu o bloqueio imediato das redes sociais de Helder Barbalho até que o direito de resposta seja efetivamente garantido.

Ação Civil Pública nº 1004678-39.2025.4.01.3900

Manifestação do MPF

Consulta processual

Fonte:Ministério Público Federal no Pará/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/05/2025/06:58:13

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Entenda como será concessão de floresta desmatada no Pará para explorar crédito de carbono; leilão ocorre nesta sexta na B3 251v42

Governo do Pará vai conceder gestão na Unidade de Recuperação Triunfo do Xingu, em Altamira — Foto: Bruno Cecim/Agência Pará

Vencedor de leilão na B3 terá de recuperar área e pode explorá-la por 40 anos. Modelo é inédito e pioneiro no Brasil e, segundo governo do Pará, o investimento de R$ 258 milhões deve gerar receita de R$ 869 milhões.

O governo do Pará realiza nesta sexta-feira (28) o leilão de concessão para reflorestamento da Unidade de Recuperação Triunfo do Xingu, no Pará, na sede da B3, em São Paulo.

O objetivo é que uma área degradada e por restauração ecológica. Depois, este terreno reflorestado pode ser usado para exploração de crédito de carbono. Empresas que não conseguem reduzir emissões de gás carbônico podem comprar créditos. O modelo é inédito no Brasil e um projeto piloto.

O terreno público de 10 mil hectares a ser concedido por 40 anos fica em Altamira, sudoeste do Pará, e é parte da Área de Proteção Ambiental (APA) Triunfo do Xingu, uma das mais pressionadas pelo desmatamento ilegal na Amazônia.

“A concessão promoverá a recuperação da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos, além da geração de empregos, capacitação técnica da população local, incentivo à criação de viveiros e fortalecimento das cadeias produtivas regionais, […], com previsão de gerar receita de R$ 869 milhões e criar cerca de dois mil empregos”, diz o governo do Pará.

Quem vencer o leilão deve o contrato com o governo em dois meses e vai investir cerca de R$ 258 milhões para implantação e gestão da área a ser recuperada. A expectativa é que em quatro décadas seja possível “sequestrar” 3,7 milhões de toneladas de carbono. Cada unidade de crédito de carbono equivale a uma tonelada de gás carbônico.

Até a noite desta quinta-feira (27), o governo do Pará, organizador do leilão, não informou quantas empresas apresentaram propostas. Os licitantes tiveram até a última segunda (24) para apresentar quatro envelopes na sede da B3, empresa do mercado financeiro.

A lei que regulamenta o mercado nacional de carbono foi sancionada pelo presidente Lula em dezembro de 2024. Este mercado é uma forma de diferentes setores e empresas compensarem parte das emissões de gás carbônico, o CO2, um dos causadores do aquecimento global.

O edital foi anunciado em novembro no Azerbaijão durante a Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas da ONU (COP 29). Após anúncio da vencedora nesta sexta-feira (28), haverá três dias para recursos – veja aqui o edital completo.

APA Triunfo do Xingu: imagens de satélite mostram o antes e o depois do desmatamento na região. — Foto: Imazon/Planet
APA Triunfo do Xingu: imagens de satélite mostram o antes e o depois do desmatamento na região. — Foto: Imazon/Planet

Piloto na APA Triunfo do Xingu

O governo do Pará pretende conceder mais 20 mil hectares também para crédito de carbono na mesma região, mas as datas não foram detalhadas. No total, a APA Triunfo do Xingu tem 1,6 milhão de hectares, compreendendo os municípios de Altamira e São Félix do Xingu, no sudoeste do Pará.

A atual concessão, de 10 mil hectares, prevê e permite exploração econômica por meio de créditos por serviços ambientais, produtos madereiros e não madeireiros e serviços florestais, além da exploração de crédito de carbono florestal.

Segundo a Secretaria de Meio Ambiente, o edital prevê contrapartidas do Estado e do concessionário em ações territoriais e comunitárias e a expectativa é que a iniciativa gere mais de 2 mil empregos diretos e indiretos na região.

Para o concessionário, o edital prevê:

  • a contratação e a capacitação de mão de obra local;
  • apoio às cadeias produtivas agroflorestais;
  • parcerias comunitárias para fornecimento de insumos, mudas e sementes para a restauração, entre outros.

A contrapartida do Estado é:

  • “autorizar o uso da área por 40 anos, via PAI, Plano de Atuação Integrada, criado sob medida para o ordenamento territorial, com regularização fundiária e ambiental,
  • investimentos em segurança, infraestrutura, logística e comunicações, bem como equipamentos e serviços públicos para as comunidades”.

Ambientalistas defendem que o processo de concessão seja acompanhado de escuta às comunidades que possam ser afetadas, e também que haja discussão entre especialistas para proteção da biodiversidade presente nas áreas ambientais protegidas.

Em agosto de 2023, o governador informou que queria fazer a concessão, por meio de leilões, mas reconhecia que ainda faltavam estudos sobre a biodiversidade na região. Em setembro de 2024, quando estava em Nova York, Helder Barbalho também anunciou a venda milionária de crédito de carbono no Pará por meio de coalizão internacional.

Fonte: G1 Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/03/2025/09:06:07

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Deputados aprovam revogação de lei que ameaçava ensino presencial em comunidades indígenas do Pará; manifestantes comemoram 62276t

Indígenas comemoram em frente à Alepa — Foto: Taymã Carneiro/g1

Revogação do projeto de lei foi aprovada com unanimidade por 31 deputados presentes na sessão que ocorreu na Assembleia Legislativa do Pará (Alepa). Indígenas e professores

Deputados aprovaram a revogação da lei nº 10.820, que ameaçava o ensino presencial em comunidades indígenas, por unanimidade nesta quarta-feira (12), durante sessão extraoficial na Assembleia Legislativa do Pará (Alepa), em Belém. Lideranças indígenas e professores comemoraram a decisão.

A votação foi presencial e todos os 31 deputados presentes votaram a favor da revogação. A lei alterava a carreira dos professores e poderia abrir espaço para o fim do ensino presencial em regiões remotas, como aldeias indígenas, comunidades quilombolas e ribeirinhas.

Desde o dia 14 de janeiro, lideranças indígenas de várias etnias ocupavam o prédio da Secretaria de Educação (Seduc), em Belém, pedindo a revogação da medida e a exoneração do atual titular da Seduc, Rossiele Soares. No entanto o acordo aprovado nesta quarta-feira não previu a exoneração do secretário.

A líder indígena Alessandra Korap Munduruku comentou sobre os próximos os da mobilização após a revogação ser aprovada.

“Agora nós vamos para a aldeia articular, cada povo vai ter a sua articulação, quilombolas, indígenas, ribeirinhos, professores do campo. Vai ser para dizer que temos que ser ouvidos, este momento é o momento de construção da lei própria para os povos tradicionais. Lei para valorizar a educação tradicional do homem do campo, mas também o homem da floresta, os povos da floresta”, avaliou.

Segundo apuração do g1, uma reunião fechada ocorre com lideranças da ocupação para definir o retorno dos indígenas para as comunidades. A desocupação da Seduc está prevista para ocorrer ainda esta semana.

O texto chegou à Assembleia no dia cinco de fevereiro, após de um termo de compromisso entre o governador Helder Barbalho (MDB) e representantes de povos indígenas para a revogação. Inicialmente, a votação do projeto de lei estava prevista para o dia 18 de fevereiro, mas foi adiantada extraoficialmente para esta quarta-feira (12).

Mateus Ferreira, presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Pará (Sintepp), comentou sobre o próximo o do magistério após a revogação da lei.

“O próximo o com a revogação é montar grupos de trabalhos para discutir o que o governo apontou, o governo aponta que as gratificações não tenham efeito cascata. Que quando reajustar o salário, as gratificações não tenham o mesmo impacto de reajuste. Esse é um ponto que a gente vai discutir. Outros pontos que a gente quer discutir, é a retomada da eleição direta para a direção de escola que não está dentro dessa lei que vai ser revogada”, diz

O presidente do Sintepp também comentou que um dos pontos a serem debatidos é a retomada das aulas suplementares, pois a revogação da Lei 10.820 permite uma brecha jurídica para o governo voltar a pagar essas aulas suplementares aos professores readaptados que estão aguardando a aposentadoria e foi retirado deles.

Manifestação iria completar 1 mês

Os manifestantes temiam que a Lei 10.820/24 resultasse na implantação de aulas gravadas, transmitidas por plataformas digitais (entenda mais abaixo). Por outro lado, o governo do Estado dizia que as aulas presenciais seriam mantidas nas comunidades indígenas.

A ocupação de quase um mês na Seduc recebeu apoio de artistas como Anitta, Alok e a atriz Dira Paes pedindo a revogação da medida. A ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, esteve no estado para tentar costurar um acordo com o governo no fim de janeiro, mas não houve sucesso.

O que diz a Lei 10.820/24 e o que ela mudava para a educação indígena

Educação escolar indígena: entenda a disputa entre o governo do Pará e manifestantes

Aprovada em dezembro de 2024, a Lei 10.820/24 unificou 68 artigos do sistema de leis aplicáveis ao ensino público estadual.

Para fazer a unificação, várias leis estaduais da educação foram revogadas, como a Lei nº 7.806, de 29 de abril de 2014.

A Lei nº 7.806, conhecida como Sistema Modular de Ensino (Some), trazia regras sobre o funcionamento das aulas em áreas distantes dos centros urbanos, como as aldeias indígenas.

Segundo os indígenas, a Lei 10.820/24, ao revogar a Lei nº 7.806, extinguiu tanto o Some, quanto a extensão dele, o Sistema de Organização Modular de Ensino Indígena (Somei) — responsável por levar ensino médio presencial às comunidades indígenas.

Já de acordo com o governo do Pará, a Lei 10.820/24 garante, no artigo 46, a continuidade do sistema Some. Ainda segundo o governo, “áreas que já contam com o Some continuam sendo atendidas”.

A Lei 10.820/24 não mencionava o ensino indígena. A ausência, para os indígenas que ocupavam o prédio da Seduc, trazia insegurança jurídica ao não mencionar o funcionamento do Somei. Para os manifestantes, a nova lei do magistério do Pará abria uma brecha para a extinção gradativa do ensino modular presencial indígena.

Professores revogaram a greve

Professores suspendem greve no Pará após governador compromisso de revogar lei que mexe na educação indígena

Na segunda-feira (10), os professores da rede estadual de ensino decidiram, em assembleia nesta suspender a greve. A categoria parou atividades em 23 de janeiro.

Os professores da rede estadual de ensino do Pará pediam (assim como os indígenas) a revogação da Lei nº 10.820. Segundo os educadores, a nova lei traz uma série de prejuízos, entre eles, mudanças na carga horária, em gratificações e no plano de carreira.

A suspensão da greve foi definida após o governador Helder Barbalho (MDB-PA) termo de compromisso se comprometendo a revogar a Lei 10.820/2024, que altera o funcionamento do Sistema de Ensino Modular Indígena (Somei).

Ambos grupos eram contra a troca de aulas presenciais por aulas on-line e apontam inseguranças jurídicas com Lei nº 10.820. De acordo com as categorias, a lei altera o Some (Sistema Modular de Ensino) que garante aulas em localidades distantes e de difícil o, como o caso de aldeias indígenas que não possuem fornecimento de energia.

Fonte:  g1 Pará  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/02/2025/14:15:54

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Venda de créditos de carbono pode gerar R$ 35 bi ao Pará até 2026, diz Helder à CNN 4d6w4b

(Foto:Reprodução) -O governador do Pará, Helder Barbalho afirmou nesta segunda-feira (4) que a venda de créditos de carbono pode gerar R$ 35 bilhões ao estado até 2026.

A fala aconteceu no CNN Talks: Expectativas para a Cúpula do Clima, voltado à COP29, que acontece em Baku, no Azerbaijão, de 11 a 22 de novembro.

“Temos, até 2026, 156 milhões de créditos. A US$ 15 dólares cada, isso significa um potencial de R$ 35 bilhões. Um recurso que não existia”, disse.

Em setembro, o Pará assinou um acordo para vender quase R$ 1 bilhão em créditos de carbono, sendo o primeiro ente federativo brasileiro a realizar este movimento.

Cada crédito representa uma tonelada métrica de reduções de emissões de carbono resultantes de cortes no desmatamento, e será comprado ao preço de US$ 15 por tonelada.

Segundo Barbalho, 24% deste recurso estará voltado à população indígena. “Nunca mais um indígena do Pará precisará ir a porta da Funai pedir recurso alimento”, disse.

Fonte:  CNN e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/11/2024/11:41:43

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Prefeito eleito em Belém, Igor Normando agradece apoio do governador e diz que ‘maioria decidiu pela mudança’ 2r2q2m

Prefeito eleito falou com a imprensa na noite desta domingo (27), em Belém. — Foto: Jader Paes

Emedebista foi eleito com 56,36% dos votos válidos e agradeceu a ampla aliança partidária.

Em seu discurso após o resultado do 2º turno deste domingo (27), o prefeito eleito Igor Normando (MDB) agradeceu o apoio do governador Helder Barbalho, a ampla aliança partidária e disse que a maioria da população decidiu pela mudança em Belém.

“Hoje a maioria da nossa população decidiu pela mudança e pela mudança com qualidade, com capacidade de gestão e a capacidade de enfrentar os desafios que a nossa cidade possui”, afirmou.

Igor Normando (MDB) foi eleito com 56,36% dos votos válidos, derrotando o candidato Delegado Éder Mauro (PL), que teve 43,64% dos votos.

O prefeito eleito afirmou que o foco da sua gestão será a manutenção da cidade e concluir as obras da COP 30. Igor disse que ainda não há nomes para o secretariado, mas que a escolha seguirá critérios técnicos.

O emedebista destacou o amplo leque de alianças políticas formado na campanha, com nove partidos (MDB, PSB, PRD, UNIÃO, PDT, PP, PSD, PSDB, CIDADANIA). O acordo garantiu o maior tempo de propaganda de TV e rádio no primeiro turno.

“Hoje, essa frente ampla, que teve orgulho de levar uma campanha limpa, uma campanha propositiva, uma campanha que fez com que as pessoas voltassem às ruas, voltassem a discutir política”.

Durante sua fala, Igor também agradeceu mais de uma vez o apoio do governador Helder Barbalho (MDB). O prefeito eleito também citou a parceria com o ministro das Cidades, Jader Filho.

“Muito obrigado a cada um de vocês, obrigado ao governador Alde Barbalho, ao ministro Jader Filho, presidente do meu partido, governador do nosso estado, que entendeu e que carregou conosco essa campanha, não posso deixar de agradecer essa grande liderança”.

Igor Normando afirmou ainda que compreende o grande desafio e quer Belém volte a ser a capital da Amazônia, do Brasil e do mundo.

Apuração 2º turno

O emedebista toma posse em 1º de janeiro de 2025, e terá como vice o empresário Cássio Andrade (PSB).

O número de abstenções neste segundo turno foi de 25,19% (266.092). Em relação às eleições adas, em 2020, houve um aumento de 56.371 mil abstenções.

De acordo com dados do Superior Tribunal Eleitoral (TSE), o candidato recebeu R$ 2.933.408,11 de recursos para investir na campanha à prefeitura de Belém.

Neste 2º turno, um dos temas centrais na reta final foi sobre o uso de peruca. Em um comício junto com Normando, Helder Barbalho pegou uma peruca, a girou na frente de uma plateia, e jogou para o público. E, ainda, falou que tinha candidato que iria distribuir peruca para todo o mundo.

Como resposta, o candidato do PL começou a usar o tema da peruca contra a campanha adversário, ao usar relatos de vítimas de escalpelamento, quando os cabelos enrolam em motores de pequenas embarcações e o couro cabeludo da vítima é arrancado.

No último debate antes do 2º turno, promovido na última sexta-feira (25) pela TV Liberal, Igor faltou e justificou a ausência devido a compromissos de campanha.

Perfil

Igor Normando tem 37 anos e já atuou como titular da Secretaria de Estratégia de Articulação e Cidadania (Seac) do Pará entre fevereiro de 2023 e junho de 2024.

Ele deixou o Podemos e se filiou em março de 2024 ao MDB, partido do governador Helder Barbalho, para se tornar pré-candidato à prefeitura de Belém.

Primo de Helder Barbalho, Igor Normando atuou como vereador por dois mandatos em Belém (entre 2013 e 2019). Ele é defensor da causa animal e foi eleito deputado estadual pelo Pará em 2018, sendo reeleito em 2022.

Fonte: G1 PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/10/2024/10:04:05

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Ministro anuncia Coldplay no Pará; produção diz que contrato ainda não foi assinado 382e19

Foto: Reprodução | Em Nova York, o governador do Pará também destacou a realização do festival Amazônia para Sempre.

O ministro do Turismo, Celso Sabino, afirmou nas redes sociais que a banda Coldplay vai fazer show no estádio Mangueirão, em Belém, em 2025, ano em que a cidade recebe a 30ª Conferência das Partes (COP). A produção da banda diz que o contrato ainda não foi assinado.

No Global Citizen, evento em que o Coldplay se apresenta, o governador Helder Barbalho informou que estava “acompanhando os preparativos para o @glblctzn [Global Citizen] em #NovaYork”. “Ano que vem o festival será em Belém, destacando a nossa Amazônia para o mundo”, acrescentou, se referindo ao Amazônia para Sempre, segundo assessores do governo do estado.

Ministro do turismo, Celso Sabino, confirma Coldplay em Belém e diz que show vai ocorrer no estádio Mangueirão. — Foto: Reprodução / Redes sociais
Ministro do turismo, Celso Sabino, confirma Coldplay em Belém e diz que show vai ocorrer no estádio Mangueirão. — Foto: Reprodução / Redes sociais

Festival Amazônia para Sempre

Em uma cerimônia realizada no último sábado (21), durante o Rock In Rio, Roberta Medina anunciou a criação do Festival Amazônia Para Sempre, em Belém.

O festival será realizado em setembro de 2025, em parceria com o Rock In Rio e o The Town. Na ocasião, foi dito que o evento teria uma atração internacional, mas nenhum nome foi confirmado.

Segundo a organização, a apresentação acontecerá em palco flutuante, em formato de vitória-régia, com cenografia e iluminação criadas para promover um encontro entre a música e a natureza.

De acordo com os organizadores, a festa será transmitida para todo o país, com um conteúdo especial que vai mostrar o espetáculo e a música local.

Convite de Janja

Em visita ao Pará em junho de 2023, na presença do presidente Lula, a primeira-dama Janja da Silva usou as redes sociais para convidar a banda Coldplay para a COP. Até a publicação de Celso Sabino, nenhuma outra autoridade tinha confirmado a vinda da banda a Belém.

“Hi, Chris, tudo bem? Você lembra que a gente teve junto com o presidente Lula lá no Rio de Janeiro e você disse que se a COP-30 fosse confirmada no Brasil, iria estar conosco”, disse.

Em agosto daquele mesmo ano, uma equipe do Global Citzen visitou o estádio Mangueirão, em Belém. No estádio, a equipe do Global Citzen conheceu várias áreas do Mangueirão.

Fonte: G1 PARÁ e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/2024/07:22:02

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Avião com o governador do Pará faz ‘pouso não programado’ por causa de fumaça 5f4j5z

Helder Barbalho cancelou compromissos após não conseguir ir até a cidade programada devido àbaixa visibilidade causada por incêndios.

Governador do Pará, Helder Barbalho fala de ‘pouso não programado’ após fumaça

A fumaça provocada por incêndios que atingem o Pará teriam causado o pouso forçado da aeronave na qual viajava o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), na noite desta quarta-feira (18) na região nordeste do Pará. A informação foi divulgada pelo próprio governador em um vídeo – veja acima.

Helder Barbalho relatou que, após participar de uma inauguração em Irituia, a aeronave em que estava, precisou fazer um pouso emergencial em Santa Maria do Pará, devido à baixa visibilidade causada pela fumaça de incêndios.

“Queridos amigos e amigas de São Caetano de Odivelas, infelizmente, nós, não conseguimos o deslocamento saindo de Irituia. Eu estava lá, também, inaugurando uma obra na cidade e, por conta da fumaça, tivemos que fazer um pouso não programado em Santa Maria do Pará”, disse o governador.

Por conta do incidente nesta quarta, Helder não compareceu à inauguração de obra em São Caetano de Odivelas, nordeste do Pará, que ocorreria nesta noite.

No vídeo divulgado, o governador também aproveitou para pedir desculpas à população e anunciou que a inauguração será remarcada, sem dar detalhes sobre a situação sobre a fumaça na região.

Incêndios na Amazônia

Tropas da Força Nacional deve atuar no combate e investigação de incêndios florestais na Amazônia Legal —

Fonte:G1PA  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/2024/05:54:13

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Ministros fazem queixas a Lula sobre o governador Helder Barbalho e a COP-30 em Belém 246n34

O governador do Estado do Pará, Helder Barbalho (MDB). Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

A orelha do governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), queimou nesta semana, durante a reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável, o Conselhão. Nos bastidores, ministros se queixaram ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva que, apesar de Belém estar sendo bem preparada para receber a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP 30) em 2025, Helder não consegue capitalizar as ações politicamente.

Os ministros, alguns com origem política na própria região Norte, avaliam que o governador deveria convocar mais comitivas de deputados, senadores, empresários e organizações da sociedade civil para mostrar o que foi feito e o que ainda será implementado na capital. Helder Barbalho rebate:

“Precisamos cumprir etapas. A primeira é solucionar os problemas para que haja a absoluta viabilidade do processo. Não podemos colocar a carroça na frente dos bois. Precisamos exaurir todo e qualquer entrave para a viabilidade do evento. Com o andar da execução teremos condição efetiva de explorar, no bom sentido, o resultado político”, afirmou à Coluna do Estadão.

Como lembrou o governador, até fevereiro deste ano, parte da Esplanada ainda tinha dúvidas se Belém poderia, de fato, receber a COP 30. “A cobrança para o governo do Estado ‘bater o bumbo’ só mostra que o momento de incerteza foi superado. Já amos da fase de planejamento e captação de recursos para a execução. Teremos a oportunidade para fazer essa mobilização de comitivas”, completou Helder.

Como mostrou a Coluna do Estadão, a realização da COP 30 em Belém fez Helder Barbalho ser cotado como um possível vice de Lula numa eventual campanha do presidente para a reeleição, em 2026. O governador do Pará foi reeleito em 2022, com 70% dos votos válidos, e não pode disputar um novo mandato no Estado.

O governador do Estado do Pará, Helder Barbalho (MDB). Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

Fonte:   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/06/2024/06:31:37

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