Operação do Ibama retira gado ilegal de Terra Indígena Ituna-Itatá, no sudoeste do Pará 2z144d

Foto: Reprodução/PFPA | O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) retomou a operação para a retirada de rebanho bovino da Terra Indígena (TI) Ituna-Itatá, que abrande os municípios de Altamira e Senador José Porfírio, região sudoeste do Pará. 2l4bj

Na última sexta-feira (2), 118 bovinos e 12 equinos foram transportados para fora do território indígena, e o Ibama estima que ainda falta retirar cerca de 700 cabeças de gado.

A operação começou em agosto do ano ado e já retirou 2.030 bovinos da Ituna-Itatá. Os trabalhos tinham sido suspensos em decorrência das chuvas na região.

Com a retomada das ações, o Ibama tenta impedir a entrada de novos invasores, combater os crimes ambientais na região e propiciar a regeneração natural da floresta, além de cumprir com uma decisão judicial.

A TI Ituna-Itatá está entre as áreas mais desmatadas da Amazônia e, segundo o Ibama, as ações de fiscalização impediram o avanço do desmatamento e impediu ainda entrada de invasores, que tornavam o local uma área de conflito e ameaças ao processo de demarcação do território indígena.

Em maio deste ano, o ministro Ricardo Lewandowski, do Ministério da Justiça e da Segurança Pública (MJSP), autorizou o uso da Força Nacional na Terra Indígena.

A ação de retirada dos animais conta com o apoio da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará), da Força Nacional de Segurança Pública, da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

O gado retirado da TI Ituna-itatá será doado à Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), onde os recursos serão revertidos para criação de rebanhos permanentes destinados ao ensino e à pesquisa na fazenda experimental, localizada em Santarém, no oeste paraense.

No ano ado, a Polícia Federal também deflagrou uma operação de combate a criação ilegal de gato e desmatamento da TI.

Fonte: G1/Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/08/2024/08:59:12

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Ascom MCom




Força Nacional volta a atuar na Terra Indígena Ituna-Itatá, no Pará 595p20

Foram retirados mais de 1,7 mil cabeças de gado de pecuária ilegal – (Foto>Reprodução)

O envio da Força Nacional de Segurança Pública à Terra Indígena (TI) Ituna-Itatá, no município Senador José Porfírio, no Pará, voltou a ser solicitado pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). No ano ado, uma força-tarefa com a participação de órgãos ambientais e de segurança pública, federais e estaduais, foram retirados mais de 1,7 mil cabeças de gado de pecuária ilegal praticada nos 142 mil hectares da reserva.

A operação Eraha Tapiro – “levar boi”, na língua Asurini do Xingu – foi realizada em cumprimento a uma decisão da Justiça Federal de 2022, que obriga a Funai a proteger o território onde há registro dos indígenas isolados do Igarapé Ipiaçava. A medida, provocada por uma ação do Ministério Público Federal, também determinou a renovação do processo de interdição da área, um instrumento legal acionado para resguardar as condições de sobrevivência dos isolados.

A reserva Ituna-Itatá teve seu uso desde 2011, o que limita a permissão de ingresso e permanência em toda a área à proteção e fiscalização de órgãos indigenistas, além de proibir a exploração dos recursos naturais existentes. Mas, entre 2011 e 2021, a TI chegou a ser a terceira mais desmatada no Brasil e registrou o maior índice de desmatamento, no ano de 2019, segundo dados do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes).

Embora o órgão tenha sido obrigado pela Justiça a publicar o processo de interdição, as operações de desintrusão só foram operacionalizadas em 2023, quando a nova gestão da Funai enfrentou dificuldades causadas por nota publicada pelo próprio órgão em 2022. Para reverter os impactos das decisões anteriores, uma nova nota de esclarecimento foi publicada.

“Torna-se necessário esclarecer que tal nota é resultado de posicionamento equivocado e tecnicamente insustentável da gestão anterior da Funai para questionar a legitimidade da Terra Indígena. Ressalta-se que a atual gestão da Funai corrobora integralmente com os resultados técnicos dos estudos de localização de indígenas isolados em Ituna-Itatá e a necessidade de interdição da área, reconhecida judicialmente”, reforçou o órgão em outubro de 2023.

Força Nacional

O envio da Força Nacional de Segurança Pública foi autorizado nesta quinta-feira (2) pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, e está publicado no Diário Oficial da União. Os agentes atuarão por mais 90 dias na região, em apoio à Funai e em articulação com os órgãos de segurança pública do Estado do Pará.

Fonte: Agencia Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/05/2024/06:31:56

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Operação prende suspeito de impedir combate ao desmatamento em terra indígena no Pará m5f70

Em 2023, foram destruídas pontes para barrar operação contra desmatamento.

A Polícia Federal (PF), prendeu na manhã da última quinta-feira (25), um homem acusado de incitar atos violentos para impedir o combate ao desmatamento na Terra Indígena Ituna-Itatá. O suspeito estava foragido desde a operação “Contra Golpe”, da PF, que visou autores e participantes dos ataques, em setembro de 2023.

Após as investigações apontarem que ele estava morando na casa da namorada, em Marabá, o Grupo de Capturas da Delegacia de Polícia Federal realizou a prisão, com base em um mandado de prisão preventiva, que veio da Justiça Federal, 1º região. As investigações também apontaram que o suspeito usava o aplicativo WhatsApp para enviar arquivos de áudio para diversos grupos de moradores da Vila Mocotó, localizada nas imediações da TI Ituna-Itatá, e região, no qual incitou explicitamente a prática de atos de violência e ilegalidade, tais como a derrubada de pontes, depredação de bens públicos e confrontos violentos com agentes de segurança.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/01/2024/12:56:10

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